5 Mitos sobre videogame

Cenas com a família jogando videogame não são apenas comerciais.
São mais comuns do que se pensava

Nada como uma pesquisa para comprovar que tudo o que você pensava sobre algo não era bem assim. É o caso da pesquisa realizada anualmente pela Entertainment Software Association (ESA), que é considerada uma das mais confiáveis do mercado.

A pesquisa “Essential Facts - about the computer and videogame industry” mostra apenas o mercado norte-americano, infelizmente, mas dá um bom sinal de como é a cultura por lá – afinal, se 67% dos americanos jogam videogame, já dá para dizer que faz parte da cultura, não?

Veja os mitos

1.Os pais não gostam

Pelo contrário, 48% dos pais jogam com os filhos. E 87% consideram um lazer para toda a família (ou seja, não jogam, mas acham isso algo bom para diversão entre os irmãos)

 

2. Coisa de criança ou adolescente

A porcentagem de jogadores acima de 50 anos é surpreendente: 26%.
Está acima dos gamers menores de 18 anos (25%).
A maior parcela (49%) está na faixa de 18 a 49 anos. É uma faixa de idade gigante, claro, mas mostra que os gamers são, em sua maioria, adultos, não adolescentes como é de se imaginar.

 

3. Videogame é temporário

Os homens costumam jogar videogame ou PC por 13 anos. E as mulheres, quem diria, por 10 anos – menos que os homens, mas...convenhamos...é muito tempo.

 

4. Game é coisa de homem

As mulheres já são 40% do público gamer. Ou seja,já está quase de igual para igual.

 

5. Gastam muito tempo jogando

O controle dos pais é rigoroso no quesito tempo:

83% controlam o horário de ‘jogar videogame’
78% controlam o tempo de ver televisão
75% controlam o tempo de internet
66% controlam o tempo para assistir a filmes